quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Odontopediatria - saúde bucal da criança.

Um bebê nasce e tantos são os cuidados, mesmo antes do grande evento. Enxoval, quarto novo, móveis adequados, pequenos brinquedos para estimular o pequeno, carrinho equipado, uma babá, a escolha do pediatra que vai cuidar da saúde delicada. Porém poucos se lembram dos cuidados com a saúde bucal da criança. Esses cuidados devem ter início no nascimento do bebê.

A primeira visita ao dentista deve ser, no máximo, aos três anos de idade. Nesse momento será  realizada a aplicação de flúor e posteriormente selantes para proteção e fortalecimento da estrutura dental.
 

A Odontopediatria é a especialidade que cuida dos dentinhos, mesmo antes de seu surgimento. 

O atendimento odontopediátrico inclui:

* orientação à gestante
* orientação sobre como prevenir e lidar com os maus-hábitos
* ortodontia preventiva e ortopedia funcional
* remoção da cárie com técnicas e materiais de última geração que descartam o motorzinho (ufa!!!)

Tudo isso dentro de um ambiente agradável, divertido e totalmente adaptado para as crianças. O objetivo é tornar a visita ao dentista uma rotina necessária e normal, sem os antigos traumas do passado. Muitas vezes os profissionais especializados na saúde bucal infantil fazem uso de técnicas de psicologia para atingir suas metas no tratamento.

Ainda hoje vemos adultos morrendo de medo do dentista, isso, na maioria dos casos, é fruto de um experiência ruim nos primeiros contatos com esse profissional tão importante para nossa saúde e bem estar.

Felizmente isso mudou muito e nossos futuros adultos lidarão com a visita ao dentista de forma tranquila e rotineira, como deve ser.

Quando pensar na saúde de seu filho lembre-se também do dentista. Procure um profissional experiente, especializado e capacitado para atender esses pequenos pacientes tão especiais.

Dra. Adriana Venticinque - CRO-SP 33477 - adriana@cinqodonto.com.br

 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Entrevista Dr. Luciano Pompei na Jovem Pan.

Veja a entrevista que o Dr. Luciano de Melo Pompei prestou à Jovem Pan News - Espaço Online.
A relação da mulher com o esporte, nada mais atual visto o recente evento das Olimpíadas.

A relação da Mulher com o Esporte.
A TPM e o desempenho no esporte.
Cuidados da Mulher na prática de esportes.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Obesidade Infantil



Esse é um problema que vem crescendo na maioria dos países.

Um artigo publicado na revista “Frontiers in Endocrinology” aborda o tema questionando a possível relação entre obesidade infantil e a puberdade antecipada, ocasionando a diminuição da fertilidade, principalmente entre as meninas.

Segundo a Oregon State University sabe-se hoje que a puberdade precoce está relacionada com o aumento de taxas de depressão e ansiedade nas meninas, comportamento delinquente, tabagismo, experiências sexuais precoces entre ambos os sexos além de aumentar o risco do câncer do sistema reprodutivo e síndrome metabólica.

Durante muito tempo o homem experimentou a dificuldade na obtenção de alimentos. Felizmente, na fase atual, esse não é um problema tão sério. Pesquisadores alertam sobre a possibilidade de síndromes metabólicas causadas pela obesidade afetarem a capacidade reprodutiva, é o que comenta Patrick Chappell, professor-assistente de medicina veterinária na Oregon State University, dos EUA. "Os dois extremos desse espectro - anorexia ou obesidade - podem ser associados a problemas de reprodução", afirmou.

Durante milênios os mamíferos fizeram ajustes para reduzir a fertilidade durante períodos de fome. Agora estudiosos revelam que o excesso de alimentação também pode coibir a fertilidade além de provocar doenças reprodutivas.

A Kisspeptina é um neuro-hormônio necessário para a reprodução, suas secreções normais podem ser prejudicadas por sinais endócrinos provenientes da gordura. O ciclo biológico diário (ritmo circadiano) também pode sofrer influências da alimentação afetando o sono, e outros ciclos da vida.

Chappell informa ainda que estão sendo realizados estudos sobre os efeitos desse problema sobre os pâncreas, fígado e outras glândulas.

Fonte: Site Olhar Direto.
Imagem: Reprodução online.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Deformidade na cabeça de bebês.



Assimetria craniana é algo que atinge 12% dos recém-nascidos.
A plagiocefalia posicional pode ocorrer por causa da posição do bebê no útero ou se desenvolver nos primeiros meses de vida devido ao posicionamento da cabeça numa mesma posição no berço.
Algumas vezes a criança pode ter um contratura do músculo do pescoço, torcicolo congênito, e é difícil que os pais percebam esse problema. Se isso ocorrer o bebê vai procurar a posição mais confortável e poupar a outra, causando também a assimetria craniana.
O problema não é apenas estético, ele pode ocasionar desalinhamento da órbita ocular e consequentemente a visão dupla, dificuldade em fechar a mandíbula e até o desalinhamento da coluna.

A plagiocefalia posicional pode ser corrigida, hoje, com um capacete que não incomoda a criança e  também é divertido.

Imagens: reprodução online.


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Uma esperança na luta contra Alzheimer



Uma mutação genética oferece proteção contra o Alzheimer. A descoberta foi publicada na revista científica Nature.
O Alzheimer se manifesta no cérebro pela presença de placas senis entre os neurônios e pela formação de emaranhados da proteína tau no interior da célula nervosa.
Uma mutação no gene da proteína beta-amiloide pode oferecer a proteção contra a doença. O responsável pelas pesquisas é o doutor Kari Stefansson da Faculdade de Medicina da Universidade da Islândia.
Segundo especilistas no Brasil essa notícia traz um grande avanço na luta contra o Alzheimer.
E expectativa é de que consigam tratar as pessoas antes mesmo de apresentarem os sintomas. Já foram identificadas oito alterações genéticas que caracterizam maior risco para desenvolvimento da doença.
Hoje, o tratamento usado para o Alzheimer é sintomático, melhora algumas funções do cérebro lesadas pela doença mas não atua na origem.

Imagem: reprodução online.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Tratamento da Obesidade.



A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a venda de remédios derivados de anfetamina para tratar a obesidade mas não foi o suficiente para coibir seu uso incorreto.
Drogas indicadas para o tratamento de depressão, epilepsia e diabetes têm sido usadas para inibir o apetite e tratar a obesidade. Apesar de não aprovados para esse tratamento esses medicamentos (topiramato, liraglutida, bupropiona e metformina) propiciam a perda de peso. Quem não consegue emagrecer com sibutramina ou orlistate acaba cainda nessa "armadilha".
Estudos estão em andamento para verificar a segurança do uso dessas substâncias para o tratamento da obesidade mas ainda não há nada concluído.
O topiramato, por exemplo, pode causar lentidão cognitiva, esquecimento de palavras, malformação fetal entre outros.
Segundo vários profissionais da área médica é preciso avaliar a questão risco benefício. Não é aceitável ministrar drogas mais "pesadas" para pacientes que precisam perder 3 ou 4 quilos.
A FDA (agência norte-americana que regulamenta fármacos e alimentos) autorizou a venda de dois novos remédios classificados como "moderadores de apetite". São eles a lorcaserina (Belviq) da farmacêutica Arena e o Qysimia da farmacêutica Vivus. Elas são indicadas  para adultos obesos com um índice de massa corporal (IMC) maior que 27 associado a uma comorbidade como hipertensão, diabete do tipo 2, síndrome metabólica ou colesterol elevado.

Fonte: jornal "O Estado de São Paulo"
Imagem: reprodução online.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Solução para o Ronco???



Mais uma opção de tratamento para quem tem apneia leve é o microchip implantado no fundo do céu da boca, no palato mole. O procedimento pode reduzir até 80% do ronco e é pouco invasivo.
O ronco pode causar outros problemas além do desconforto e incômodo a quem está ao lado, são eles a hipertensão, diabete tipo 2 e acidente vascular cerebral.
Essa técnica já é usada na Europa e Estados Unidos e foi recentemente aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A anestesia é local e por meio de uma pistola especial os implantes são aplicados no céu da boca, tudo isso leva cerca de 20 minutos. É aconselhável usar de três a cinco implantes. Cada um deles tem o custo, hoje, de US$ 200. Esses implantes produzem uma fibrose na região onde foram aplicados, uma cicatrização que enrijece o tecido e reduz o ronco. As opiniões ainda são bastante divergentes sobre a eficácia do procedimento. Alguns especialistas são favoráveis mas outros não acreditam que seja eficiente.

Imagem: reprodução online.